ANA LUIZA QUEIRÓZ MATOSO SIQUEIRA É ASSASSINADA EM MACAÉ.
Vitima da crueldade humana, seqüestrada, espancada e morta em pleno vigor de sua existência. Aninha estava administrando o estacionamento de sua propriedade em frente ao Colégio Luiz Reid. Viúva do conhecido patologista clínico Jair Picanço Siqueira, Ana Luiza era uma pessoa alegre, feliz e não se importava com a herança recebida. Mantinha uma vida simples, herdada de sua mãe Heleosina Matoso que era uma das mais antigas funcionárias da prefeitura.
Aninha estudou em colégios públicos. Formou-se em pedagogia mais vivia para o lar. Preocupada com o futuro de sua filha ela jamais podia imaginar que a violência que cresce na cidade pudesse abater-se sobre sua família. Morava na residência da família dos Pincanços Siqueiras sem se importar com o que viria acontecer.
Seqüestrada, torturada e morta este vulto de nossa história é mais uma vítima da sanha avassaladora dos criminosos que vivem na região.
2 comentários:
...a evoluçao so provoca destruiçao..tds os dias s leem noticias como estas horrorosas ..e lamentaveis!!!!
Lamento muito mais essa tragédia!!!
Sou contra a barbárie!!!!
Porém, sabemos que a luta de classes nunca parou.
Podem os otimistas mal intensionados negar o quanto quiserem, mas essa violência é fruto dessa guerra gerada pela ditadura da burguesia.
O Brasil, ao contrário do que a imprensa diz, ainda não é o país mais violento.
As medidas compensatórias funcinam muito bem.
O efetivo do Instituto Padre Severino caiu pela metade.
Mas, a classe que está abaixo do ploretariado reage na medida de seu sofrimento.
Pessoas estão vivendo como e com os ratos nas beirada dos valões.
Comem o quê? Lixo.
Não adianta fugir da marcha inexorável do tempo.
A elite propaga hoje na TV que o povo confia mais nos militares do que nos políticos!!
Prestemos atenção nos próximos capítulos.
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