Boas vindas

Que todos possam, como estou fazendo, espalharem pingos e respingos de suas memórias.
Passando para as novas gerações o belo que a gente viveu.
(José Milbs, editor)

23.6.11

16 de junho de 1966 dia em que desencarnou o grande médiun "Peixotinho" em Campos dos Goutacazes....







Nss fotos: vemos Chico Xavier ao lado de Peixotinho quando este materializa um espírito. Observem o ectoplasma saindo da boca do médium.
Peixotino está deitado na Câmara de Materialização, doando seu ectoplasma para o espírito que já está se materializando




PEIXOTINHO- O MAIOR MÉDIUM DE EFEITOS FÍSICOS



No dia 16 de junho de 1966, na cidade de Campos (RJ), deixou o corpo físico o famoso e evangelizado médium espírita Peixotinho (foto). A Federação Espírita Brasileira, o Conselho Superior da FEB e o Conselho Federativo Nacional, se fizeram representar pelos confrades Paulo Affonso de Farias, José Salomão Misrahy e Abelardo Idalgo Magalhães, respectivamente. Ao sepultamento acorreram centenas e centenas de confrades dos mais diversos pontos do País. Francisco Peixoto Lins, o Peixotinho, teve ação destacada no movimento espírita brasileiro, já por suas excepcionais qualidades mediúnicas, principalmente no que tange às materializações, já pelo seu comportamento moral como homem de bem.Peixotinho, como todos o conheceram, nasceu em 1º de fevereiro de 1905 na cidade de Pacatuba, no Estado do Ceará, filho de Miguel Peixoto Lins e Joana Alves Peixoto. Logo cedo perdeu os pais e passou a viver com os tios maternos, em Fortaleza. No Estado cearense entrou para o Seminário, pois seus tios desejavam que seguisse a carreira eclesiástica. Contudo, por questionar os dogmas da Igreja recebeu vários castigos e sofreu várias penas disciplinares.Observando as desigualdades humanas, tanto no campo físico como no social, pois seu Espírito não aceitava as explicações que recebia para justificar as diferenças sociais tão marcantes no Nordeste, naquela época tão mais sofredora que hoje. Também não aceitando as justificações que lhe ofereciam para o nascimento dos anormais, ficou em dúvida no tocante à paternidade e bondade de Deus. Se todos eram seus filhos, por que tantas diversidades? Por que razões insondáveis uns nascem fisicamente perfeitos e outros deformados? Uns portadores de virtudes angelicais e outros acometidos de mau caráter? Dizia então: “Se Deus existe, não é esse ser unilateral de que fala a religião católica”. Desejava saber e inquiria os seus confessores, os quais, diante das indagações arrojadas do menino, usavam o castigo e a penitência como corretivo, o que o levou a abandonar o colégio.Aos 14 anos mudou-se para o Amazonas em busca de melhores condições de vida nos seringais. Mas dois anos depois resolveu retornar a Fortaleza, e aí, na terra de Bezerra de Menezes, eclodiu sua faculdade mediúnica, em forma obsessiva, pois no início era envolvido pelos Espíritos sofredores que faziam dele um valentão.Apesar do seu físico infantil, era dono de grande força de vontade e, sabendo o que lhe poderiam fazer os obsessores, procurou reagir, não saindo de casa, isso depois de um episódio em que, após travar luta com vários homens, foi transportado para uma praia deserta e distante, fisicamente ileso. Mas os Espíritos das trevas não desanimaram ante sua disposição de não sair de casa, vindo-lhe, então, um caso de desprendimento, em que foi considerado morto, estado de que despertou após mais de 20 horas de amortalhado. A seguir adveio-lhe uma paralisia que o prostrou por seis meses, sem que a família procurasse os recursos do Espiritismo. Sendo católicos praticantes, seus familiares temiam envolver-se com o Espiritismo.Nessa fase, um dos seus vizinhos, membro de uma sociedade espírita de Fortaleza, movido de íntima compaixão pelos seus sofrimentos, solicitou permissão à sua família para prestar-lhe socorro espiritual com passes e preces. Ninguém em sua casa tinha conhecimento do Espiritismo e seus familiares também não atinavam com o verdadeiro estado do paciente, uma vez que o tratamento médico a que se submetia não lhe dava nenhuma esperança de restabelecimento.O seu vizinho iniciou o tratamento com o Evangelho no Lar, aplicando-lhe passes e dando-lhe a beber água fluidificada. A fim distrair-se, Peixotinho começou a ler alguns romances espíritas e posteriormente as obras da Codificação kardequiana. Em menos de um mês apresentou sensível melhora em seu estado físico e foi progressivamente libertando-se da falsa enfermidade. Logo que conseguiu andar, passou a freqüentar o Centro Espírita onde militava o grande tribuno Vianna de Carvalho, que na época estava prestando serviço ao Exército nacional em Fortaleza.A terrível obsessão foi sua estrada de Damasco. O conhecimento da lei da reencarnação veio equacionar os velhos problemas que atormentavam a sua mente, dirimindo todas as dúvidas que o Seminário não conseguira desfazer. Passou assim a compreender a incomensurável bondade de Deus, que dá a mesma oportunidade a todos os seus filhos na caminhada rumo à redenção espiritual.Orientado pelo major Vianna de Carvalho, Peixotinho iniciou seu desenvolvimento mediúnico. Tornou-se um dos mais famosos médiuns de materializações e efeitos físicos. Por seu intermédio produziram-se as famosas materializações luminosas e uma série dos mais peculiares fenômenos, tudo dentro da maior seriedade e nos moldes preceituados pela Doutrina Espírita.Em 1926 mudou-se para o Rio de Janeiro, então Capital da República e se apresentou para servir no Exército, na Fortaleza de Santa Cruz. Posteriormente foi transferido para Macaé (RJ). Foi em Macaé que propriamente iniciou sua prestação de serviços ao Espiritismo, tendo aí, com um grupo de irmãos, vários dos quais já no plano espiritual, fundado o Grupo Espírita Pedro. Também em Macaé, em 1933, constituiu família, contraindo matrimônio com Benedita (Baby) Vieira Peixoto.Sua vida militar foi intercalada de transferências, mas, para onde era transferido, fixava residência com a família e ali fundava um posto de receituário homeopata. Assim foi em Imbituba (Santa Catarina), Santos, Rio de Janeiro, Campos etc. Em 1945 foi transferido de Imbituba para a Fortaleza de São João, no Rio de Janeiro. Novamente na capital brasileira, reencontrou-se com vários amigos, dentre os quais Antônio Alves Ferreira, velho confrade do Grupo Espírita Pedro, de Macaé, o qual nessa época residia no Rio.Das reuniões semanais na residência desse confrade nasceu um culto doméstico que, em poucos meses, se transformou no Grupo Espírita André Luiz, cuja sede provisória era, então, no escritório de representações do confrade Jaques Aboab, na Rua Moncorvo Filho, 27. No Grupo Espírita André Luiz prestou seus serviços mediúnicos, no convívio amigo e fraterno dos irmãos que se uniram àquela casa. E durante esse período, enquanto residiu no Rio de Janeiro, teve a felicidade de reuni-los em sua residência, todos os domingos.Do Rio de Janeiro foi para Santos. Isso em 1948. Em Santos freqüentou o Centro Espírita Ismênia de Jesus. Nesse mesmo ano encontrou pela primeira vez o médium Chico Xavier, na cidade de Pedro Leopoldo, onde participou de sessões de materialização e de assistência aos enfermos, ocorrendo a partir daí muitos outros encontros. Grande número das sessões no Grupo André Luiz e em Pedro Leopoldo são narradas por Ranieri em “Materializações Luminosas”. Transferido para Campos em fins de 1949, iniciou seus serviços no Grupo Espírita Joana D’Arc. Pouco depois, com o crescimento da freqüência no culto doméstico que fazia para seus familiares, nasceu o Grupo Espírita Aracy, seu guia espiritual que fora, na última encarnação, sua filha. Ao Grupo Aracy dedicou seus últimos anos de vida terrena.Apesar de sua eficiência no receituário, foi um sofredor, portador de asma, que compreendia ser a sua provação. Apesar de todos os sofrimentos, era alegre e brincalhão, e por muitos considerado uma criança grande. Como médium soube viver, sem nunca comerciar seus dotes mediúnicos. Viveu pobre e exclusivamente dos seus vencimentos de oficial da reserva do Exército, reformado que foi no posto de capitão.Manteve sempre grande zelo pelos princípios esposados por Kardec, fazendo por onde, nos Grupos ou Centros por ele fundados, que nunca existisse intromissão de rituais ou quaisquer influências alheias à doutrina codificada por Kardec. Dedicou-se muito ao tratamento de casos de obsessão, chegando mesmo a, por várias vezes, levar doentes ao próprio lar, onde os hospedava junto de sua família. Passou por testemunhos sérios e sofreu ingratidões que soube perdoar, não desanimando nunca de servir.Peixotinho sofria de broncopneumonia, enfermidade que lhe causava muitos dissabores, que ele porém suportava com estoicismo, o mesmo podendo-se dizer das calúnias de que foi vítima, como são vítimas todos os médiuns sérios que se colocam a serviço do Evangelho de Jesus, dando de graça o que de graça recebem.Peixotinho desencarnou às 6 horas da manhã do dia 16 de junho de 1966, em Campos, cercado do carinho da família. Cumpriu sua missão e retornou ao plano espiritual, deixando viúva a Sra. Baby Vieira Peixoto e nove filhos.

Fenômeno de Materialização:


Segundo o Prof. Carlos de Brito Imbassahy, os fenômenos de materialização são produzidos da seguinte forma:

•Primeiramente, o médium principal serve de aparelho para que a equipe espiritual manipule as energias essenciais ao fenômeno.

•Posteriormente, o que observamos, em nossos trabalhos, é que a Entidade a se materializar, retira do médium ou dele faz expandir um campo que o reveste. Dessa maneira, vê-se a formação inicial do fulcro do fenômeno sobre o médium.

•A seguir:

◦as energias (de origem ectoplásmica segundo informam) que enchem o ambiente precipitam-se sobre aquele fulcro, fazendo com que ele se ilumine, fenômeno semelhante ao de fogos de artifício que se queimam e dão origem a um modelo que é visto pelos assistentes.
Esta é a aparição que Crookes intitulou de luminosa.

◦A estereológica (nunca tive ocasião de ter uma completa) transforma a energia em forma palpável e que reveste o perispírito da Entidade manifestante, tornando-a tangível, auscultável e se forma de maneira idêntica, só que, em vez de provocar luminosidade no campo do Espírito dito materializado, dá-lhe consistência material.

◦Um outro tipo de materialização que pude verificar e da qual Crookes não faz referência é aquela em que o Espírito nos tange, nos toca, faz-se sentir como se estivesse materializado, mas, os presentes (encarnados) não conseguem segurar esse corpo. Nossa sessão comprovou a existência de uma cigana que se materializava e que bailava ao som das músicas que eram tocadas pela nossa vitrola. Sua saia roçava nos presentes, batia nos móveis, ouvíamos e sentíamos tudo como se ali estivesse a bailarina dançando e esbarrando nas pessoas, só que ninguém conseguia segurar esta saia rodada e encorpada.



Carlos de Brito Imbassahy

http://www.ajornada.hpg.ig.com.br/colunistas/imbassahy/imb-0003.htm
Pesquisando em Flor de Maio





7.6.11

De Rio Dourado até Macaé, Darcy Gonçalves fez história na região de Petróleo...


"Cicica" era o carinhoso nome que se espalhou por toda a cidade de Macaé desde os anos 50, quando, descendo do "Expresso" que vinha da cidade Casimiro de Abreu e que foi embarcado com uma grande família. Família liderada pelo Senhor Cláudio Gonçalves...
Darcy foi se aconchegando a todos nós que faziamos parte de um grupo grande em uma cidadezinha bem pequeninha de nome Macaé, "Princesinha do Atlântico".
As ruas eram todas sem calçamentos e não havia nada de novidades a não ser ouvir, pelas manhães os "Busos" da Estrada de Ferro Leopoldina; frequentar as matineês dos cinenas; namoricos em bailes no Ipiranga ou mesmo chegar, ao apagar das luzes das sessões do Taboada nas 5as,e sentar-se ao lado das primeiras namoradas...
Tinha lindas e bem cuidadas irmães e sobrinhas que eram vigiadas o tempo todo por outra leva de meninos. Acho que eram uns 11...
"Seu Cláudio", homem de pouca conversa, mais sempre bem humorado, sabia que Darcy, Pote, Claudinho e outros filhos não iam deixar que suas filhas namorassem "qualquer pé rapado" e a cidade era enfestada de meninos "espertos" de olhos nas belas filhas de Seu Cláudio e algumas sobrinhas igualmente lindas...
Foi assim neste encantado panorama de uma Macaé bucólica e alegre que passei a conhecer esta gente feliz e me tornei amigo de todos. Darcy era o que mais se chegava a nossa "turba de meninos" saídos das Poieras das Ruas Macaenses. O único colégio de Ensino Médio a gente frequentou juntos. Fizemos parte das lides estudantis para a conquista da FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE MACAÉ e, sempre que tinhamos alguma causa para lutar o Darcy estava ao nosso lado com apoio de seus irmãos e de seu pai nos LIVROS DE OURO para a construção da CASA DO ESTUDANTES que iniciamos nos anos 60...
Darcy, "Cicica" para os carinhosos amigos, foi mais longe. Trabalhando no Ministério da Saude, SUCAN, deixou a marca afetiva de sua presença no trato cordial com todos que tinham acessos ao seu trabalho. Gostava de fazer politica partidária. Embora tendo nos afastados, eu na fundaão do PT que logo abandonei e fiquei sem partido e ele, Cicica" na coordenação de vários partidos. Fiel ao seu trabalho social e, sempre aconselhado pelo seus queridos cunhados Ruben Gonzaga de Almeida Pereira e
Pedro Paulo de Almeida Pereira, quase chega a exercer o mandato de vereador. Prefiria, no entando, continuar nas articulações de partidos. Seu maior trabalho, creio, foi na Coordenação da candidatura de Mirian Mancebo com apoio de várias partidos de Centro esquerda. Sabia manejar com a mente humana, com os acordes musicais de uma vóz que batia alto nas entranhas das pessoas e firmavam sua presença sempre ativa e lider...
Tivemos bons momentos em nossa vida e Darcy era sempre um norte de alegres converdas. Discordando ali, concordando acolá, ele sempre se mantinha coerente com seus ideias...
Aos 72 anos, com uma vida bem curtida e deixando filhos e centenas de amigos, ele embarca numa nova empreitada neste térreo mundo de crueldades indecifráveis.
Foi Professor e Mestre no trato com os seus semelhantes e deixa saudades em quem, como eu, pude rir com ele e me deliciar com suas histórias..
A Familia os sentimentos de O REBATE.
José Milbs de Lacerda Gama editor

2.6.11

joga a rede no mar, deixa a onda bater enquanto temos tempo e vida...



Joga a Rede no Mar, deixa a onda bater...

José Milbs



Eles habitavam toda região do litoral do Rio de Janeiro. Corpos morenados pelo sol sem os protetores e nenhum deles com doenças de pele. Suas redes, tecidas a mão por suas companheiras e filhas, tinham o sabor da arte e do bom gosto. Sempre alegres e de olhos acessos e avermelhados, estes senhores dos mares eram figuras presente em toda história nas cidades que habitavam.

Cabo Frio, Búzios, São Pedro de Aldeia, Rio das Ostras, Barra do Rio São João, Macaé, Farol de São Tomé, Ata fona e São João da Barra eram locais em que seus barcos, com pequenos motores e bastante experiência de mar, os levavam nas noites enluaradas e de manhãs amenas. Enchovas, Gordinhos, Galos, Marimbas, Serras, Espadas, Pescadas, Pescadinhas e siris do mar, eram sempre o produto de suas noites onde as gaitas, o velho rádio de pilha e um violão com 4 cordas, deixavam em aberto o coração de volta e mais volta aos lares...

As beiradas das praias estavam sempre cheias de muita gente. As chegadas dos barcos, passando pelas ondas bravias, eram saudadas por centenas de acenos. Mulheres e filhos se juntavam a outros na expectativa de ver o produto de mais uma noite de pesca.

Os pescadores tinham saído de suas simples e aconchegantes residências em plena madrugada. Antes tinham olhado o céu, reparado de onde vinha o vento e, antes mesmo de apagar as luzes dos candelabros de seus quintais, já estavam assoviando cânticos e cordiais acenos aos vizinhos que se juntarão a outros e partirão para o alto mar...

A pesca tinha a essência do belo artesanal. As vendas eram feitas ali mesmo nas praias e o que não era vendido, era colocado numa cesta, coberto com galhos de matos, tirados ali mesmo na restinga e levados nas bicicletas pelas ruas da cidade.

Os anos arquejaram os senhores do mar. Suas redes apodreceram estendidas nos quintais em enferrujados arames. Os barcos, virados de bunda para cima estão totalmente danificados pelo tempo. Esses bravos trabalhadores do mar, hoje de olhos caídos e "encostados no INSS", nem de longe lembram aqueles corpos sarados e olhares brilhantes dos anos de sua juventude...

A herança dos segredos duramente colhidos na vasta extensão de água salgada do mar, de suas artimanhas e ventos, outras vezes herdados de seus pais e avós não podem ser passadas para seus filhos e netos. Apenas a história de casos ocorridos em suas longas noites pode chegar aos ouvidos dos pequenos netos e filhos.

Os braços, estendidos deixando à mostra a pele enrugada e a tez flácida, apontam para ilhas e pedras. Lá, eles comentam dos grandes barcos que habitam os mares. São barcos de bandeira estrangeiras ou de falsa bandeira nacional. Dentro deles, contam a seus filhos que os olham admirados:

- Tem um vidro que vê onde está o cardume. Eles apertam um botão e sai uma rede de fios finos que pegam todos os peixes. Filhotes, fêmeas com ova na barriga, tudo eles levam para longe. Acabaram com tudo - diz, e seus olhos deixam cair uma lágrima que se junta às dos meninos...(José Milbs de Lacerda Gama editor de www.jornalorebate.com

Comentários

0 #7 Paulo Xavier 13-06-2011 01:18
Infelizmente essa é a realidade do trabalhador brasileiro. Muitos deixam sua família nas mais diversas plagas do nosso país e saem para tentar a sorte, num ato de quase desespero. O resto da história Zé Milbs narra com a sensibilidade rara que Deus lhe deu. Parabéns
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-1 #6 Eliana Frantz 02-12-2010 22:43
Muito interessante sua construção: pedra sobre pedra. Letra sobre letra. Um caminho a ser percorrido sempre.
Aprendendo com você.
Grande abraço.
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0 #5 José Carlos P. Bruno 25-09-2010 21:57
Zé Milbs, cinzel do Zé Ramalho...
Eh, ôô, vida de gado!!
Recebe o abraço de mais um Zé...
Em sua poesia admirado!!
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+1 #4 Sonia Santos 25-09-2010 15:39
Boa tarde José Milbs! Seus textos são de uma beleza impresionante, além de super importante para o nosso crescimento.
Simplesmente impecável. Aplausos! Ótimo final de semana. Abraço carinhoso.
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0 #3 ana kaye 02-09-2010 15:45
Gostei muito desse seu texto, é a rotina implcável do dia à dia do povo brasleiro , que ainda sem lenço, sem documwento... sem dente e de bolso vazio, tem orgulho de sorrir sem medo de ser feliz!!! parabéns josé Milbs
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0 #2 meu zé,eu queria um pouquinho 22-11-2009 07:28
:P :D :-) :twisted: :wink: :lol:
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0 #1 Carlos Sotreiro 19-11-2009 21:57
José Milbs semprer atualizado aos 70 anos. Grande milbs. Abs de Sobreiro Buenos ayres Argentina...
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