Boas vindas

Que todos possam, como estou fazendo, espalharem pingos e respingos de suas memórias.
Passando para as novas gerações o belo que a gente viveu.
(José Milbs, editor)

29.1.07

PEIXOTINHO DAS MATERIALIZAÇÕES E O NOSSO ZÉ PEIXOTO DO AMOR AO PRÓXIMO....


Pensando em algo puro e nosso. Vou falar de José Peixoto do Valle, o nosso Zé Peixoto. Os talentos de Ricardo, Izaburo, Lincoln e Phidias nasceram das criativas aparições deste grande amigo. Zé Peixoto é uma alma muito além de nosso tempo e dele flui toda a arte de quem tem o privilégio de conviver com ele. Seria uma espécie de Midas? Sei lá. Sei apenas que é um ser altamente puro e de espírito evoluído.

O teatro de Macaé teve seus primeiros passos iluminados por suas maosmãos. Sua presença marca o inicio do talento, da simplicidade e do companheirismo. Iluminar sua presença em nossos palcos da vida seria uma forma de homenagear um vulto que nunca pensou em si Vvive para servir. merece uma homenagem no palco da vida macaense.

Ontem eu fui a cidade, numa dessas obrigatoriedade que somos obrigados a fazer no BB onde recebo minha merreca de aposentado. Vi o José caminhando pela Rua Principal da cidade. Misturados aos trancos e barrancos da cidade que inchou ele nem me percebeu. Veio a minha memória ele andando com seu pai, o velho Peixoto, abraçados nesta mesma rua, revi seu carinho com sua mãe Maria José, sua irmã Emilia, seu afeto fiel ao irmão Jeronimo e o orgulho que tinha dos demais manos. Seu caminhar já o curva na idade que o tempo nao perdoa. Mais ainda é o meu amigo, fiel dos tempos de Federação dos Estudantes e viagns pelas cidades de interior que fizemos juntos. Lá vai ele, cortando gente ali e acolá, como uma velha fecha em busca de um alvo distante e belo...

Se algum contemporâneo conheceu uma alma pura, alegre como a de me fale. Nunca conheci. A tempos escrevi uma crônica e citei fatos havidos e falei deste alma doce que é José Peixoto do Valle. Recebi de Adolpho, e meu companheiro de lides estudantis, uma carta que a republico para que faça parte da história esquecida de nossa cidade.Ai vai a carta:

“Niterói, 06 de setembro de 1996. Prezado Jornalista José Milbs. Hoje li a sua crônica sobre meu irmão José Peixoto do Valle, ou Zé, como é conhecido por seus amigos, e entre eles, se inclui o Jornalista José Milbs desde quando estudante quando o articulista militava na política estudantil.

Estas duas almas simples e abnegadas , colocadas lado a lado, Peixotinho e Zé, como pai e filho, em sua coluna “DO COTIDIANO – Peixotinho vive em Zé, seu filho...” em edição do jornal O REBATE”, cometeu equivoco que deve ser esclarecido. Francisco Peixoto Lins, conhecido como Peixotinho, na verdade estava tio de Zé, e não era seu pai. Peixotinho estava nosso tio, porque se tornou irmão de nosso pai, sendo primos entre si, porque forma criados juntos, consideravam-se como irmãos, queriam-se como irmãos, e, ambos tiveram os mesmos pais adotivos. Mais curioso ainda, tinham o mesmo nome Peixoto Lins acrescentados aos seus primeiros nomes. Assim, Raymundo Peixoto Lins, nosso pai – Peixoto ou Peixotão-, Francisco Peixoto Lins, nosso tio – Peixotinho -, este mais conhecido no meio espírita brasileiro por suas extraordinárias faculdades mediúnicas, e aquele mais conhecido na sociedade macaense , onde viveu até seus últimos dias . Ambos foram espíritas. Peixotinho morou em Campos e papai em Macaé. Dai naturalmente o equívoco. Peixotinho, nosso tio, se hospedava na casa de seu irmão Peixotão, quando vinha a Macaé as sessões de tratamento espiritual para os doentes desenganados da ciência médica e que buscavam o socorro do além. Essas reuniões se realizavam no venerável Grupo Espírita Pedro. Macaé ficou associada ao lugar das materializações espíritas, e Peixotinho muito conhecido, não só pelas materializações, como pela singularidade de elas serem luminosas, estas sim, fenômeno raríssimo, que muitos macaenses, campistas e outros tantos brasileiros, tiveram a oportunidade de conviver com essa “invasão organizada” desses espíritos.

Macaé, no século XX, com as materialização de Peixotinho, abriu caminho para se consolidar entre os espíritas do Brasil, o aspecto tríplice do Espiritismo: filosofia, ciência e religião, pois a sua finalidade não foi dirigida a ciência: o fenômeno pelo fenômeno, mais foi organizada por amor ao próximo.

No século passado,na sua base, essa “invasão organizada”dos espíritos foi dirigida à ciência, e ocorreu num obscuro lugarejo chamado Hydesville, do Estado de Nova York, com as irmãs Fox para a programação do espiritismo no meio cientifico da Europa e Estados Unidos.

Parte desse material sobre as materializações se encontram reunidos no livro “Materializações Luminosas”de R.A. Ranieri, em que sobressai o aspecto do fenômeno das materializações, e mais recentemente o professor Humberto Costa Vasconcellos reorganizou este material num livro com o sugestivo título “materialização do amor” como querendo nos dizer que o amor produziu aquelas materializações luminosas.

E sobre a fenomenologia das manifestações espíritas , na Europa e nos Estados Unidos, é interessante consultar o livro , “História do espiritismo, do escritor inglês, Arthur Conan Doyle, o criador do Sherlock Homes. Tenho conhecimento que em 1970 foi editado em Londres o livro “The Flyng Cow”, traduzida pelo português como “Força Desconhecida”, de Guy Lyon Playfair, que dedica vinte e duas páginas ao médium Peixotinho.

Feitos estes esclarecimentos, agradeço-lhe as referencias carinhosas ao nosso irmão Zé, que trás não só os traços físicos mais fortes como também a hospitalidade e a solidariedade dos cearenses de boa cepa. Atenciosamente. Adolpho Peixoto do Valle...

25.1.07

LINCOLN WEINHARDT ASSUME COMUNICAÇÃO


A UN-BC apresentou à Imprensa da região de Petróleo seu novo gerente de Comunicação, Segurança e Informações, Lincoln Weinhardt, saudado pelo gerente-geral Carlos Eugenio Melro Silva da Ressurreição.

A trajetória de Lincoln foi detalhada na apresentação de Carlos Eugênio, que destacou a experiência por ele acumulada ao longo de sua brilhante carreira.

O Clube Cidade do Sol foi o local do evento, que teve a presença de um dos diretores de O Rebate, o jornalista e arquiteto Moctzuma Barbosa Pinto. Elegante e bem-humorado, Barbosa Pinto destacou a nova visão do jornal que há 75 anos registra os acontecimentos da região de Petróleo, preservando sua história.

Evelyn Valente, jornalista pertencente a uma das mais tradicionais familias ferroviárias de Macaé, fez as apresentações. A Petrobrás, com sua suntuosa séde de Imbetiba, ocupa o antigo local da Estrada de Ferro Leopoldina, de belos e inesquecíveis episódios, oportunamente lembrados por Evelyn.


A presença de Tania e Moctezuma, representando os dois veículos de grande circulação on-line na cidade, marcou o alegre evento de posse do novo gerente de Comunicação. O mexicano e a macaense bem que poderiam lançar uma coluna única em O Rebate! Da descontraida mistura de tequila e limão resultaria uma batida nitidamente jornalistica... e nossa. A participação de ambos deu um brilho todo especial à festividade, que aconteceu na noite dia 24.

23.1.07

MARILDA BENJAMIN POSSATI UMA GUERREIRA

Quem não teve o privilégio de conhecer a beleza da vóz, vinda de dentro de um ser maravilhoso e amigo, nao viveu em Macaé. Marilda era filha de Antonio Curvello Benjamin,esposa do bom e fiel amigo Dirceu Possati e mãe da encantadora Débora, da simpática Patrícia e de Demétrio cuja juventude conheci nos tempos em que O REBATE estava no escritório de seu tio Milton.
Macaé perde, com a morte prematura de Marilda, uma das mais puras de suas essências. Prefessora, mãe, esposa, companheira e amiga ela sempre estava cercada das energias da criação e a todos alegravam com seu olhar de criança e afago espiritual. A convivência com a cidade lhe deu uma grande experiência de vida e, ao lado de amigos e fiéis membros da sociedade. foi amalgamando uma enorme quantidade de amigos e admiradores. Eternizar sua presença na vida comunitária de Macaé e de nossa região é o que o O REBATE propoe nesta homenagem póstuma.
Gente que ia resolver seus problemas de documentos de Detran e outras coisas do ramo, acostumaram com sua alegre cordial e simples presença nos meandros das documentações que ela transformava em belas e inesquecíveis horas de encantados papos e risos.
Deixa uma grande lacuna na vida de Macaé. A familia os sentimentos de toda a equipe do jornal O REBATE que sempre ela gostava de ler e divulgar...

17.1.07

MORRE EM MACAÉ, AOS 82 ANOS, DUDÚ TRINDADE COELHO, VULTO DE NOSSA HISTÓRIA E VIVENCIAS

José Milbs de Lacerda Gama


Perde a comunidade de nossa região um dos seus mais ilustres homens. Desportista, comerciante, grande contador de histórias e de vivencias macaenses, o senhor Eduardo Trindade Coelho faleceu na cidade que nasceu, viveu e fez histórias nos seus 83 anos...

“América F.C. de carteirinha”, Seu Dudu, foi um exemplo de uma alegre vivencia. Simples, sempre cercado de pescadores, caçadores de pássaros e fiel ao Esporte Clube Nacional da Aroeira, onde foi Beque Central. Sofria de uma doença que tombava seu corpo musculoso a cada dia. Jamais, no entanto se deixou abater. Cercado do carinho de seus netos e bisnetos ele sorria feliz, com a dor que o quedava, sem deixar de perder o sorriso de menino de 82 anos, vividos todos eles nas Ruas Empoeiradas de Macaé.

Nascido de pais simples “subiu na vida” sem perder a naturalidade. Sempre era visto, até poucos dias, na direção de seu velho bugre ou no Corcel Amarelo que mantinha o escudo do América F.C. sua grande paixão. As suas brincadeiras se resumiam em alegres piadas que seus netos entendiam e riam. Quando se referia ao América dizia: “Gegéco (era Zé Paulo seu neto), o América não perde há muito tempo”. E, quando recebia o olhar espantado do neto, emendava: È por que não tem jogado.

‘Era um homem de grande valor histórico em Macaé. Sobrinho do Empresário Amphiolphio Trindade ele herdou dele o respeito aos valores comerciais e uma grande preocupação com o social. Sem conhecer a cultura do Socialismo nem nunca ter lido nenhum dos filósofos marxista, na prática, deixou um exemplo de vida. Não acumulou riquezas mais não deixa seus dependentes sem o mínimo para sobreviver.

Dudu jamais se deixou levar pelas facilidades.De origem simples, em uma cidade pura no início do Século XX, “Seu Dudu” jamais se deixou tocar pela “varinha da indiferença aos pobres” e era sempre com eles que compartilhava seu sorriso e encantamento humano. Era um gentlman.

Atento a família, aos amigos simples que sempre o rodeou. Deixa os filhos Lucia, Sonia e Eduardo. Os netos Luís Cláudio, Ana Cristina, José Paulo, Eduardo, Ivana, Rodrigo, Rafael e Luiz Eduardo. Os bisnetos Paulo, Manuela, Pedro, Gabriela, Mariana, Ana Clara, João Pedro, Lucas, Filipe e Maria Eduarda.

Mais antigo morador da Rua Francisco Portela, onde construiu sua residência a mais de 60 anos, se orgulhava sempre de dizer das dificuldades deste tempo neste local que “era um charco”. Seu neto Luís Cláudio Coelho de Lacerda Gama, herda esta veia de construção civil e constrói um prédio na Estância Vista Alegre que, poucos dias antes de deixar este mundo, Eduardo Trindade Coelho veio visitar, como que se despedindo alegre, e com gestos trejeiros, dos netos e da filha Lucia que era sua companheira quando de suas idas e vindas ao Cine Santa Izabel para as Sessões Colossos dos anos 50.

Sua psicologia, fruto de uma longa existência, o fazia entender os olhares piedosos, em seu final de existência e não permitia estes olhares em sua direção. Brincava, gesticulava, fazia sinais de “tudo bem” e cortava a onda de piedade com os olhos do entendimento do saber de que a vida era mesmo uma passagem.
. Brincava, gesticulava e não se deixava trair pelas dores que brotavam no seu interior e se refletia, traindo-lhe, nos olhos secos pelo cansar dos anos...

O quarteirão onde morava era o seu mundo de belas e longas manifestações das lembranças. Catucado, nas paredes de seu lembramento, ele citava os velhos moradores como eles ainda ali estivessem. Otto Pacheco, Dúia, Concy, Epaminondas Mathias Netto, Paulo Silva, Álvaro Bastos, Norma, Benedito e Sula. De todos estes que já voaram, como ele voou, Dudu tinha de cada um algo de belo para contar e se recordar. Suas últimas aparições, no encostamento do muro de sua aconchegante casa, poucos puderam ver. Fica, para muitos que o conheciam com suas brincadeiras e acenos, a saudade de seu vulto alegre e cordial...

Orgulhoso de ter sido um dos bons jogadores de Futebol do Forte Marechal Hermes e das investidas, dos Comandantes Militares de seu tempo, para que fizesse carreira militar, que, mais tarde ele viu renascer em Eduardo Coelho Medeiros, seu neto e Major da Força Aérea Brasileira.

Seus últimos dias foram cercados mais de perto pelo carinho de sua fiel companheira Ivone Manhães Coelho e de sua neta/amiga Dra. Ana Cristina Coelho de Lacerda Gama, de sua filha, a pedagoga Lucia Maria Coelho de Lacerda Gama, de Luis Cláudio Coelho de Lacerda Gama e do enfermeiro/amigo Michel do Hospital Público Municipal (HPM).

Macaé perde, com morte de “seu Dudu”, um grande filho. Eu perco um grande amigo de 50 anos, avô de meus 3 filhos Luís Cláudio, Aninha e Zé Paulo.
Acostumado a vê-lo, em seu velho Bugre, seu caniço espairado num gancho, cabelos brancos esvoaçados e assanhados ao vento de nossos verões, os macaenses sentirão saudades deste nativo.

São mais de 60 anos de idas e vindas nas “Pedrinhas” para a caça de peixes e crustáceos que traziam, em seu velho bornal, em tardes amenas de uma Macaé que se esvai no esquecimento de seus verdadeiros vultos.

Dudu resistiu, com bravura, firmeza e sanidade, a doença que o abatia. Procurava sempre, com o olhar de menino de 84 anos as pessoas queridas em sua volta. Parecia que sua mente vagava e, ao vagar, se via no Cine Santa Izabel, nas sessões dos foroestes em companhia de sua filha Lucia. Os olhos lacrimejantes e de grande saudade o fazia adormecer. Sonhos numa Macaé só dele deve ter sido a sua ida para o infinito intransponível ao inteligível humana. Talvez, longe, num aceno de quem “parte deixando saudades” ele nem saiba que deixa o corpo imóvel e frágil para ser sepultado.

Afirmo, que a criação dos seres vitais, não permite que saibamos o que fomos. Assim como a linda Borboleta que não sabe ter vindo do Casulo. È bom isso. Dudu deve estar voando, com o seu musculoso e atlético corpo que tanto orgulho dava a quem o conheceu e amou.

A Dona Ivone Manhaes Coelho, paulista, Artistas Plástica e Estilista de Marília, sua companheira de mais de 60 anos, minhas sinceras condolência pela perda. Dona Ivone, filha de uma das mais tradicionais famílias de São Paulo, fundadora de Marilia, deixou tudo para se casar com este que seria o seu companheiro de tantas lutas e alegrias. A jovem paulista, que vinha passar férias em Macaé, onde seu pai era e foi o primeiro proprietário do tradicional “Balneário de Imbetiba”, se apaixonou pelo jovem Cabo Trindade e, desta paixão nasceu uma bela e feliz família de macaenses.

De minha parte jamais posso esquecer seu gesto de amigo, num tempo em que dinheiro era dinheiro e eu objetivava compra as oficinas de O REBATE e o titulo da Empresa. Seu aval foi definitivo e hoje o jornal ai está graças a um dos muitos gestos amigos que este homem teve em vida...

O verão de Macaé, numa mistura de Sol, Mar, Ondas Bravias e Pescadores Solitários, fica, neste início de 2007, seu o seu fiel admirador e amigo.
O América F.C. companheiro desde os tempos do Rádio de Pilha e das peladas do Indaraí, não mais terá este torcedor fanático. Dudu morre, às vésperas da contratação de Junior Bahiano e não irá vê-lo fazer renascer suas esperanças de um Campeonato Carioca. A vida continua...

Um dos últimos olhares de felicidade, esboçando um leve sorriso de alegria e contentamento, foi quando soube do ingresso de seu neto Zé Paulo Coelho de Lacerda Gama, na Estatal Brasileira da Petrobrás, por Concurso Público...

14.1.07

O SUCESSO DO REBATE NÃO TEM SEGREDO...

Agradeço os elogios ao O REBATE da Mariana Gomes. Não existe segredo de O REBATE está navegando em todos os Estados com tantos colunistas. È que eu não olho nem a sexualidade, nem o bolso, nem a cor da pele e nem a escolaridade de meus colunistas. (José Milbs editor)

13.1.07

DIRETÓRIO DO PT DE MACAÉ VETA ENTRADA DE PREFEITO

Macaé(13ol.15hs) O Diretório do Partido dos Trabalhadores de Macaé, por 13 votos contra e uma abstenção, vetou qualquer tentativa de entrada no Partido do Prefeito Riverton Mussi. Estavam presentes todas as tendências do PT e mais os membros da Executiva. Ainda presente a reunião o vereador Macxuel Vaz.
O presidente do PT, questionado pelo suplente de Deputado e membro da Tendência Trabalho, Almir Lima, sobre uma declaração sua que saiu num jornal local,negou que tenha dado tal depoimento em nome do PT até por que não tinha autorização para faze-lo.
Segundo ficou decidido o Diretório ficará atento a qualquer tentativa do Prefeito vir a se filiar "lá por baixo", numa alusiva as "antigas filiações feitas no Rio de Janeiro" o que ocasionou mandatos.

9.1.07

O PINGUIM MACAENSE NOS ANOS DE 1600





Quando os primeiros habitantes chegaram a esta região encontraram os nossos nativos que navegavam pelos mares. Alguns Pinguins, vindos de longe, faziam suas estrepolias nas praias de Macaé, Cabo Frio, Farol de São Tomé e Vitória do Espirito Santo. Havia uma centena de Ilhas nesta região de Sol e Mar. Uma lenda que os Indios Goitacáses, Tamoios, Urutus e Guarulhus passaram de geração em geração era da existencia de UM GRANDE PINGUIM que havia descido de uma Nave Azul e, pausando na Ilha de Macaé, deixou o formato de seu grande corpo nas pedras do Arquipélago.
Os Jesuitas que aqui aportaram, após um longo período de convivência, foi tomando conhecimento destas lendas e criaram outras, numa triste maldade com a pureza dos nativos. Trouxeram a Lenda da Cruz, a história de Jesus, a maneira da Igreja, e, com uma cultura esperta, saida das profundezas dos Mosteiros de Espanha e Portugal, foram criando suas lendas.
Os Indios afirmavam, sem nunca ter tido acesso a nenhum avião, até por que isso nao existia, que a 2a. Pedra da Ilha que se tornou Santana, tinha o formato de uma Grande Pinguin com as costas altas em forma de boto. Se a gente reparar na Foto de Bispo, dá para se ter uma idéia de que a Lenda dos Indios é muito mais valiosa do que a dos Jesuitas que "inventaram que havia um túnel da Ilha até a igreja de Santana em Macaé. E que, "a santa" queria ficar de frente para o mar e os Jesuitas queriam por de frente. A noite ela vinha e virava-se". A história verdadeira era uma briga interna entre os próprios. Um grupo queria a Igreja de Frente e outro de Costas. Eles mesmos, a noitinha,viravam a "santa" e enganavam o POVO nativo que era a "Santa" que se virava. Essas e outras mentiras foram passando de geração em geração e tem gente que ainda acredita nisso.
A foto da Ilha de Santana que O REBATE publíca abre espaço para as verdades dos Índios e a possibilidade de alguma nave ter pousado em Macaé...

7.1.07

OS PRIMEIROS PASSOS DE MEU SOBRINHO JOÃO




A Alegria que resplandece no olhar feliz de meu irmão Ivan Sérgio é o retrato da alegre caminhada de João Filipe. Mariana e Ivan vivem o momento sublime deste rico andar.
MACAENSE BRILHA NA USA:

BETINHA É CAMPEÃ...


No último final de semana foram definidos os campeões do Circuíto Americano de Bodyboarding de 2006. A macaense Roberta Pinheiro foi sagrada a campea da categoria Profissional Feminina! O circuito americano foi composto por cinco etapas: duas no Hawaii, uma em Nova Jersey, uma em Nova York e uma na California. Roberta, filha do Poeta macaense Antonio Otto de Souza Filho, venceu as etapas de NJ e NY, ficou em terceiro lugar na California e dois quintos lugares no Hawaii. Com esses resultados Roberta venceu o circuito com folga. Agora a macaense esta morando no Hawaii, onde disputará a práxima etapa do circuito mundial nas perigosas ondas de Pipeline. A janela de espera para a etapa de Pipeline começa no próximo dia 8 de janeiro e segue até dia 18 de janeiro. A etapa reune os melhores atletas de todo o mundo e definira os campeoes mundiais de 2006. Além disso a etapa de Pipeline contará com a transmissão ao vivo on-line pelo site: http://www.beachbyte.com/live06/iba06/live.asp