macaense defende tese de doutorado
É com imensa alegria que o jornal "O REBATE", através do blog de seu editor se parabeniza com o jovem André Filipe por esta linda presença na Antropologia e Sociologia brasileira. Nascido na Região de Petróleo e, saido das poeiras de nossas ruas ele, na simplicidade que soube herdar de seus pais se projeta neste mundo maravilhoso que se abre.Macaé, sua cidade natal e O REBATE que tem 76 anos de Histórias na Região se faz presente, em parceria com o Google internacional neste evento que enche de alegria toda a comunidade.
CONVITE
O Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia do IFCS/UFRJ convida para assistir a defesa de tese de doutorado de André Filipe Pereira Reid dos Santos, intitulada "Direito e profissões jurídicas no Brasil após 1988: expansão, competição, identidades e desigualdades", sob a orientação da Profº Maria Ligia de Oliveira Barbosa, a ser realizada no dia 07 de agosto de 2008, às 10:30h, na sala Evaristo de Moraes Filho, nº 109, andar térreo, neste instituto.
Banca examinadora convidada:
. Prof. Maria Ligia de Oliveira Barbosa, Presidente, IFCS/UFRJ
. Prof. Eliane Botelho Junqueira, PUC/RJ
. Prof. Joaquim Falcão, FGV/RJ
. Prof. Maria Helena M. Castro, IFCS/UFRJ
. Prof. Michel Misse, IFCS/UFRJ
Suplentes:
. Prof. André Botelho, IFCS/UFRJ;
. Prof. Ricardo Nery Falbo, Faculdade de Direito/UERJ.
Contamos com a sua presença.
Coordenação do PPGSA.
Que este feito seja a marca inicial de sua belissima trajetória. (José Milbs de Lacerda Gama editor de www.jornalorebate.com )
Um comentário:
José Milbs,
Obrigado pelas palavras de apoio e incentivo à defesa de minha tese e à minha carreira acadêmica. Nasci e fui criado em Macaé e muito me orgulho disso, embora fique um tanto decepcionado com o crescimento sem planejamento que a cidade tem passado nos últimos anos. Cada vez que volto a nossa querida terra percebo que as referências vão se perdendo no avanço acelerado de um tipo de desenvolvimento que destrói marcos identitários dos cidadãos macaenses sob o discurso do progresso, aumentando problemas sociais anteriormente desconhecidos dos macaenses.
Fui criado na cultura da valorização das personagens e das histórias da terra. Esse tipo de cultura vai se tornando desvalorizada num processo mundial de transformação de tudo em mercadoria e consumo. Contar e recontar a nossa história, a história da nossa Macaé, parece ser um modo de resistir à destruição da nossa própria identidade, como você tem feito tão brilhantemente nesses últimos anos, seguindo os passos de outros grandes macaenses, da qual Tonito foi o maior.
Toda vez que eu publicar algo em minha carreira acadêmica, saiba que estará marcada também em cada linha escrita minha própria trajetória de vida na Princesinha do Atlântico, minha infância pelas ruas do centro da cidade, os familiares e amigos deixados aí...
Abraços e obrigado!
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